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o0 Amelie... 0o


Vídeo linkado do Youtube - usuário joaovitor86 - Filme Francês - O Fabuloso Destino de Amelie Poulain - Diretor Jean Pierre Jeunet - 2001.


Como é bom poder assistir mais de uma vez uma obra prima da 7º arte... É certo que a cada vez que acesso uma obra, seja ela qual for, vejo seus prismas, seus detalhes mais sutis. E assim aconteceu com Amelie!

Amelie Poulain, quando vista por outras meninas Amelie parece uma miragem; um achado em meio a solidão, um pequeno tesouro que deve ser guardado em segredo até que alguma alma merecedora possa achá-lo. Não importa que seja uma produção comercial, os maiores segredos estão no mundo... acessível a todos, mesmos que apenas alguns possam enxergá-los!

Hoje eu, Beatriz, uma menina Amelie, vi a magia da fenomenologia se desdobrar a minha frente, dando total liberdade aos conceitos de Rousserl. A descrição da fenomenologia parecia flutuar a minha frente, brincando diante de meus olhos, em tons rubros e verdes... bem fantástico,sutil, bem Amelie. 


É preciso se re-significar!


o0 Fenomenologia, existencialismo, fenomenologia, existencialismo... 0o 
Aff; nózinho nos neurônios!


Um pouquinho de cada um...


...
Fenomenologia
                  

→ Estudo das essências (retorno às coisas mesmas); apresenta-se como um método e como um modo de ver o dado (fenômeno)
                
→ Compreender o homem e o mundo a partir de sua "facticidade"
                          
→ Filosofia transcendental que coloca em suspenso (epoché) as afirmações da atitude natural, permitindo uma descrição do fenômeno em toda sua pureza
                         
→ É uma exposição do espaço, do tempo e do "mundo vivido"
     descrição direta da experiência tal como ela é
                     
→ Psicologia descritiva

Como matemático e lógico, Husserl concebeu a fenomenologia como método para confrontar o psicologismo na lógica. Pretende que a Filosofia se liberte do psicologismo, que não seja ciência do mundo físico mas que, no entanto, utilize a observação e a sistematização, próprias do positivismo, no estudo de seus objetos ideais. Husserl mais tarde ampliou a fenomenologia à totalidade do pensamento humano, criando, com o método fenomenológico, uma "filosofia fenomenológica".
A fenomenologia é, portanto, uma ciência de objetos ideais. É uma ciência a priori e muito importante, pois tem que haver a filosofia para dizer se é verdade ou falsidade o que a ciência empírica, ou o cientista, estão dizendo sobre o mundo físico. Mas, o que são esses objetos idéias aos quais se aplica a observação, e mesmo a experimentação, segundo Husserl?
Quando o homem pensa um objeto, por exemplo, "mesa", tem um pensamento intencional, um pensamento voltado para uma coisa específica que ele imagina e define, de modo que em sua consciência existe uma mesa, independentemente de que uma mesa exista ou tenha existido no mundo real externo. As coisas existem em nossa consciência como "objetos ideais" perpétuos. Os objetos ideais têm realidade, são entes, contêm um "ser", e podem ser examinados e classificados. São como os universais de Platão, que existiam apenas no "mundo inteligível", fora do alcance do homem, mas que, para Husserl, estão na mente humana, como fenômenos mentais. Tudo que podemos saber do mundo resume-se a esses fenômenos, a esses objetos ideais, designados por uma palavra que representa a sua "significação".
Redução fenomenológica. A verdadeira questão para a fenonomenologia não é o mundo que existe, mas sim o modo como o conhecimento do mundo se dá, se realiza, tem lugar. O que Husserl chama redução fenomenológica, ou "epoche", é o método pelo qual tudo que é dado é mudado em um fenômeno que se dá e é conhecido na e pela consciência. Corresponde à descrição dos atos mentais de um modo que é livre de teorias e pressuposições, seja a respeito desses atos mesmos ou a cerca da existência de objetos no mundo que se lhe correspondam. O objeto não precisa de fato existir.
No seu Psychologie von empirischen Standpunkte ("A Psicologia de um ponto de vista empírico"), de 1874, Franz Brentano afirma : "Podemos assim definir os fenômenos psíquicos dizendo que eles são aqueles fenômenos os quais, precisamente por serem intencionais, contem neles próprios um objeto". Isto eqüivale a firmar, como Husserl, que os objetos dos fenômenos psíquicos independem da existência de sua réplica exata no mundo real. A descrição de atos mentais assim envolve a descrição de seus objetos, mas somente como fenômenos e sem assumir ou afirmar sua existência.
Redução eidética. A construção das idéias que o homem tem em sua mente se faz por informação dos sentidos, mas não importa para a fenomenologia como o mundo real afeta os sentidos. Considera que, por influência dos sentidos, existem várias imagens possíveis de um objeto, porém todas elas significando a mesma coisa, constituindo a sua essência, ou seja, todas elas redutíveis ao mesmo significado de mesa, segundo nosso exemplo. Então, todas as imagens de mesa, têm uns certos componentes que fazem com que cada uma dessas imagens signifiquem "mesa", uma mesa maior, menor, alta ou baixa, vista de cima ou de baixo, por uma pessoa míope ou por outra daltônica, não importa, terá sempre aqueles componentes básicos que garantirão a aquele objeto o significado de mesa.
Invariante na Redução eidética. Dar-se conta da consciência não é suficiente, ao contrário. Os vários atos da consciência precisam ser conhecidos nas suas essências, suas estruturas universais e imutáveis. O modo de apreender a essência é o Wesensschau, a intuição das essências e das estruturas essenciais. De comum, o homem forma uma multiplicidade de variações do que é dado, e enquanto mantendo a multiplicidade, o homem focaliza sua atenção naquilo que permanece imutável na multiplicidade, isto é, a essência é esse algo idêntico que continuamente se mantém durante o processo de variação. Husserl, portanto, o chamou invariante. Todas as mesas são redutíveis aos "essenciais" ou seja, todos os fenômenos, todos os objetos ideais que sejam "mesa" possuem a "essência" mesa que são os seus invariantes. Os objetos ideais são essências. A isto Husserl chama "redução eidética".
O ser ideal e o tempo. Os objetos ideais distinguem-se dos reais por um caráter essencial. Os objetos ideais são para Husserl eternos, ou melhor, intemporais. O ser ideal,- o objeto ideal -, é intemporal, e o ser real, - do mundo exterior -, está sujeito ao tempo, existe agora, poderá não existir depois, ou não ter existido antes. A mesa do nosso exemplo pode estar na sala, neste momento, mas não existiu no mundo real antes que o marceneiro a fizesse. Um objeto ideal como o círculo, ou o triângulo, ou a mesa em sua essência, contêm uma validez que não depende do tempo. Por esta razão os objetos ideais sao espécies; não possuem o principio de individuação, não são individualizáveis no tempo
Vivências. Vivência (Erlebnis) é todo o ato psíquico; a fenomenologia, ao envolver o estudo de todas as vivências, tem que englobar o estudo dos objetos das vivências, porque as vivências são intencionais e é nelas essencial a referência a um objeto.
Intuição. O filósofo não precisa duvidar da existência do mundo, como os idealistas radicais duvidam. O que importa é, antes, a maneira pela qual o conhecimento do mundo acontece como intuição, o ato pelo qual a pessoa apreende imediatamente o conhecimento de alguma coisa com que se depara. Também que é um ato primordialmente dado sobre o qual todo o resto é para ser fundado. Husserl definiu a fenomenologia em termos de um retorno à intuição (Anschauung) e a percepção da essência Além do mais, a ênfase de Husserl sobre a intuição precisa ser entendida como uma refutação de qualquer abordagem meramente especulativa da filosofia. Sua abordagem é concreta, trata do fenômeno dos vários modos de consciência.
Portanto o que o filósofo deve examinar é a relação entre a consciência e o Ser, e, ao fazê-lo, ele precisa se conscientizar de que, do ponto de vista da epistemologia, do conhecimento, o Ser somente é acessível a ele como um correlato do ato de consciência. Ele tem que prestar cuidadosa atenção ao que ocorre nesse atos. Alguns fenomenologistas também salientam a necessidade de se estudar os modos pelos quais o fenômeno aparece na consciência intencional (direcionada ao objeto) do homem. No entanto, a fenomenologia não restringe seus dados à faixa das experiências sensíveis mas admite, em igualdade de termos, dados não sensíveis (categoriais) como as relações de valor, desde que se apresentem intuitivamente. Consequentemente, a fenomenologia não rejeita os universais.
A linguagem. Para o fenomenologista, a função das palavras não é nomear tudo que nós vemos ou ouvimos, mas salientar os padrões recorrentes em nossa experiência. Identificam nossos dados dos sentidos atuais como sendo do mesmo grupo ou tipo que outros que já tenhamos registrado antes. Uma palavra, então, descreve, não uma única experiência, mas um grupo ou um tipo de experiências; a palavra "mesa" descreve todos os vários dados dos sentidos que nós consultamos normalmente quanto às aparências ou às sensações de "mesa". Assim, tudo que o homem pensa, quer, ama ou teme, é intencional, isto é, refere-se a um desses universais (que são significados e, como tal, são fenômenos da consciência).E por sua vez, o conjunto dos fenômenos, o conjunto das significações, tem um significado maior, que abrange todos os outros, é o que a palavra "Mundo" significa.
Redução transcendental. Esta parece não ter sido explicada por Husserl de modo definitivo. Parece corresponder a uma visão interior (insight) completa que torna o comportamento transparente em sua integridade e faz o indivíduo compreender como o significado surge, como o significado está baseado em outros significados, como os estratos em um processo de sedimentação. Cria a consciência do tempo através dos atos de "protenção" (futuro) e retenção (passado). Husserl trabalhou no esclarecimento da redução transcendental até o ultimo momento de sua vida.
O fenomenalismo. A femonomenologia não pode, por isso, ser confundida com o fenomenalismo. Este não leva em conta a complexidade da estrutura intencional da consciência que o homem tem dos fenômenos. A fenomenologia, diferentemente do fenomenalismo, examina a relação entre a consciência e o Ser. Para o fenomenalismo, tudo que existe são as sensações ou possibilidades permanentes de sensações, que é aquilo a que chamam fenômeno. É materialista. O fenomenologista, diferentemente do fenomenalista, precisa prestar atenção cuidadosa ao que ocorre nos atos da consciência, é o que ele chama fenômeno.
Influência. O movimento fenomenológico, que começou então a tomar forma difundido principalmente através dos 11 volumes de sua publicação Jahrbuch für Philosophie und phänomenologische Forschung (1913-30), do qual Husserl foi o principal editor. Influiu não somente sobre filósofos mas também sobre psicólogos e sociólogos. Os existencialistas que o seguiram, principalmente Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, e Maurice Merleau-Ponty, se intitularam fenomenologistas.
Heidegger, dedicou a Husserl sua obra fundamental, Sein und Zeit (1927; "O Ser e o Tempo"). Foi seu discípulo mas logo surgiram diferenças entre ele e o mestre. Discutir e absorver os trabalhos de importantes filósofos na história da metafísica era, para Heidegger, uma tarefa indispensável, enquanto Husserl repetidamente enfatizou a importância de um começo radicalmente novo e, com poucas exceções (entre elas Descartes, Locke, Hume, e Kant), queria excluir, por entre parênteses, a história da filosofia.
Sartre segue estritamente o pensamento de Husserl na análise da consciência em seus primeiros trabalhos, L'Imagination (1936) e L'Imaginaire: Psychologie phénoménologique de l'imagination (1940), nos quais faz a distinção entre a consciência perceptual e a consciência imaginativa aplicando o conceito de intencionalidade de Husserl.
Merleau-Ponty, outro importante representante do Existencialismo na França, foi ao mesmo tempo o mais importante fenomenologista francês. Suas obras, La Estruture du comportement (1942) e Phénoménologie de la perception (1945), foram os mais originais desenvolvimentos e aplicações posteriores da fenomenologia produzidos na França.
O mais original e dinâmico dos primeiros associados de Husserl, no entanto, foi Max Scheler, que havia integrado o grupo de Munique quem realizou seu principal trabalho fenomenológico com respeito a problemas do valor e da obrigação.Ampliou a idéia de intuição, colocando, ao lado de uma intuição intelectual, outra de caracter emocional, fundamento da apreensão do valor.
A fenomenologia e a psicologia. De grande importância foi o impacto da fenomenologia na psicologia, na qual Franz Brentano e o alemão Carl Stumpf haviam preparado o terreno, e na qual o psicólogo americano William James, a escola de Würzburg, e os psicólogos da Gestalt haviam trabalhado ao longo de linhas paralelas.
Mas a fenomenologia deu provavelmente sua maior contribuição no campo da psiquiatria, no qual o alemão German Karl Jaspers, um destacado existencialista contemporâneo, ressaltou a importância da investigação fenomenológica da experiência subjetiva de um paciente. Jaspers foi seguido pelo suíço Ludwig Binswanger e vários outros, inclusive Ronald David Laing na Inglaterra, na psiquiatria existencial da linha filosófica ateia de Sartre; Viktor Frankl, com sua teoria da logotherapia, na Áustria e, pioneiramente, Halley Bessa, no Brasil, ambos da linha do existencialismo cristão de Gabriel Marcel.
Crítica. Dentro da filosofia os críticos da fenomenologia são principalmente os existencialistas, que em muitos respeitos são fenomenologistas, mas que consideram a existência humana imprópria para análise e descrição fenomenalógica, porque isto significa tentar objetivar o não objetivável.
Na psicologia, a objeção que se levanta é contra a possibilidade de se viver com o paciente sua própria visão do mundo, de sua situação e de si mesmo. É impossível ter o terapeuta uma intuição desses aspectos inteiramente livre do seu próprio eu, do seu próprio pensar. É duvidoso que, na intuição humana, os fatos da consciência pudessem se dar tão imediatamente de modo a evitar introduzirem-se ao mesmo tempo certas interpretações. 


Existencialismo...


"o pensar deve ser existencial" - o que importa é o homem como existência, como um ser intimamente pessoal
       
→ Intencionalidade - um dos conceitos fundamentais da fenomenologia
     a psique é intencional      a consciência sempre está dirigida a um objeto
          
→ Questionabilidade do conhecimento - questionar o conhecimento não é negá-lo, não é ter uma concepção céptica a respeito dele. Significa a possibilidade da metafísica. Admite que o exame do conhecimento tem de ter um método.




          
→ O método fenomenológico parte da necessidade de ter um conhecimento indubitável ou possível (meditação cartesiana sobre a dúvida). As vivências são os primeiros dados absolutos; o conhecimento intuitivo da vivência é imanente.
             
→ A intencionalidade característica da vivência determina que a vivência é consciência de algo
              
→ Toda filosofia procura elaborar verdades de caráter objetivo, válidas para todos. O conhecimento, assim, apresenta-se como uma realidade à margem do sujeito, e não como conhecimento próprio do sujeito.
              
→ Intersubjetividade - transformar as formulações subjetivas em enunciados verdadeiros para todos os sujeitos (sujeito puro, transcendente, geral). Reconhecimento de que não existem diferenças substanciais entre o subjetivo e o objetivo, ambas são expressões de uma mesma realidade.
             
→ A fenomenologia estuda o universal: o mundo que um sujeito conhece é o mundo que pode ser conhecido por todos. Exalta a interpretação do mundo que surgeintencionalmente à nossa consciência.
                                        
→ O contexto cultural onde se apresentam os fenômenos permite uma busca dos significados da intencionalidade do sujeito frente à realidade.
                         

A Liberdade no Existencialismo
                
→ A fenomenologia é o método e a filosofia que fornecem os conceitos básicos para a reflexão existencialista.
               
→ O racionalismo acentua o valor da razão no processo de conhecimento; o empirismo enfatiza a importância da experiência por meio dos sentidos. A fenomenologia pretende realizar a superação dessa dicotomia.
• toda consciência é intencional
• não há pura consciência - toda consciência tende para o mundo

• não há objeto em si - o objeto é sempre para um sujeito que lhe dá significado
                    
→ Por meio do conceito de intecionalidade a fenomenologia estabelece uma nova relação entre sujeito e objeto, homem e mundo, considerados pólos inseparáveis.
        
→ Fenômeno - do grego phainomenon (φαινόμενον): "o que aparece"        
→ A fenomenologia aborda os objetos do conhecimento tais como se apresentam à consciência. Esta é doadora de sentido, fonte de significado para o mundo. É fonte de intencionalidades.
              
→ Análise do ser do homem
     

Dasein; o "ser-aí": o homem é um ser-no-mundo
O "ser-aí" não é uma consciência separada do mundo; se acha submetido nele num primeiro instante.
     A especificidade do ser do homem é a existência; ao superar a facticidade, atinge um estágio superior, a pura existência do dasein
                  
→ A angústia retira o homem do cotidiano e o reconduz ao encontro de si mesmo. Do sentido que o homem dá à sua ação, decorrerá a autenticidade ou a inautenticidade da sua vida.
        
→ A existência é o lançar-se contínuo às possibilidades. Entre essas possibilidades, o homem vislumbra uma, privilegiada e inexorável: a morte. O "ser-aí" é um "ser-para-a-morte".
           
→ A existência precede a essência

• a essência é o que faz com que uma coisa seja o que é, e não outra coisa - definição
• o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; só depois se define
• se não é definível é porque, primeiramente, não é nada; só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer
• o homem não é mais do que o que ele faz; nada mais é que o seu projeto - primeiro princípio do existencialismo
         
→ Só o homem é livre

• o homem, sendo consciente, é um "ser-para-si", porque a consciência é auto-reflexiva
•  a angústia da escolha: quando se percebe o "-para-si"
os valores não são dados ao homem, mas cabe a ele criá-los
"condenado a ser livre"

• o homem é responsável por tudo aquilo que escolhe e faz; a liberdade só tem significado na ação
   
→ A morte é a "nadificação" dos nossos projetos
• absurdo da morte - a vida é uma "paixão inútil"
• náusea - sentimento experimentado diante do real, quando se toma consciência de que ele é desprovido de razão de ser; absurdo
        
→ Um "-para-si", a rigor, não é nada

• a consciência não tem um conteúdo e, portanto, não é coisa alguma; esse vazio é a liberdade fundamental do "-para-si"
• a má fé é uma atitude característica do homem que finge escolher, sem na verdade escolher; o indivíduo dissimula para si mesmo que é o autor de seus próprios atos a fim de evitar fazer uma escolha da qual possa se responsabilizar; nesse processo, torna-se "-em-si", semelhante às coisas; perde a transcendência, reduz-se à facticidade
          
→ Responsabilidade
     O primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo o homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade da sua existência. Não é responsável pela sua restrita individualidade, mas responsável por todos os homens. A nossa responsabilidade é muito maior do que poderíamos supor, porque ela envolve toda a humanidade.
          
→ O existencialismo é uma moral da ação
     Ambigüidade - se de um lado a moral é impossível porque o rigor de um princípio leva à sua destruição, por outro lado a realização do homem, da sua liberdade, implica um comportamento moral.
                                         

Referências - Edmund HusserlMartin HeideggerJean-Paul SartreMerleau-Ponty,Søren KierkegaardKarl Jaspers
                        

Fonte dos textos sobre Fenomenologia e Existencialismo:
http://etherealthought.livejournal.com/9965.html
http://judias.multiply.com/recipes/item/77/Fenomenologia


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